12 de dezembro de 2007
29 de novembro de 2007
MUDANÇAS CLIMATICAS
esse é um dos melhores videos que ja vi sobre nosso clima!!
mais uma vez parabéns ao pessoal do greenpeace!!!
greanpeace.org.br
20 de novembro de 2007
Com medo dos EUA, Japão adia caça às baleias no Oceano Antártico
29 de outubro de 2007
Porto Alegre fecha as portas para madeira ilegal da Amazônia
18 de outubro de 2007
Com o iPhone, a Apple reinventou o celular. Falta torná-lo verde!!
Em maio deste ano, Steve Jobs escreveu um comunicado no site oficial da Apple afirmando que sua empresa estava comprometida em produzir aparelhos mais verdes. O lançamento do iPhone era a grande chance das palavras de Jobs se tornarem realidade. Era. Testes feitos pelo Greenpeace em laboratório na Inglaterra mostraram que o grande sucesso de vendas e sonho de consumo de 9 entre 10 jovens no mundo contém inúmeras substâncias e materais tóxicos em sua composição.
3 de outubro de 2007
São Leopoldo inaugura primeira obra pública 100% amiga da Amazônia
Inaugurado nesta sexta-feira em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, o prédio do Centro Turístico Municipal é a primeira obra pública do Brasil 100% amiga da Amazônia. Nele foi usada apenas madeira amazônica certificada pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC, na sigla em inglês), reduzindo o impacto ambiental e também os custos do projeto.
A iniciativa é fruto de um compromisso assumido pela prefeitura local com a União Protetora do Ambiente Natural (Upan) e o Greenpeace, que criou em 2003 o programa Cidade Amiga da Amazônia, destinado a ajudar municípios e estados de todo o país a eliminarem o consumo de madeira extraída de forma ilegal ou predatória na Amazônia.
O prédio inaugurado pelo prefeito Ary Vanazzi abriga o Centro de Informações Turísticas da Rota Romântica da Serra Gaúcha, que tem seu marco zero em São Leopoldo e abrange outros 11 municípios. “A concretização dessa obra pioneira demonstra que tanto o poder público quanto a iniciativa privada podem contribuir com a preservação de nossas florestas, consumindo seus recursos de forma responsável”, diz Márcio Astrini, do programa Cidade Amiga da Amazônia.
A redução do impacto ambiental do centro turístico de São Leopoldo foi pensada desde a concepção do projeto. Captação da água da chuva, aproveitamento da iluminação natural, ventilação e aquecimento espacialmente planejados também contribuíram para baratear os custos. “Preservar nossas florestas, suas comunidades e a biodiversidade é dever de todo cidadão e obrigação do poder público”, diz Astrini.
Segundo a empresa responsável pela obra, Sawaya Construções e Incorporações, a obra custou menos da metade de um projeto que usassem matéria-prima convencional, não certificada. “Os orçamentos oferecidos pelos fornecedores locais eram mais que o dobro que o da madeira certificada que compramos diretamente de uma empresa certificada no Pará”, conta Júlio César Sawaya, diretor da empresa. Mesmo com o pagamento do transporte da madeira certificada do Pará até Rio Grande do Sul, além da compra de ferramentas adequadas para tratar o material, a obra ficou bem mais em conta.
12 de setembro de 2007
Reunião da Comissão Internacional da Baleia termina com vitórias
A 59º Reunião Anual da Comissão Internacional da Baleia (CIB) foi encerrada com sucesso para o bloco dos países conservacionistas e com grandes mudanças políticas a favor da preservação das baleias
Foram importantes vitórias! A primeira delas foi a maioria dos países participantes votando a favor da criação da área de proteção às baleias: foram 39 votos a favor, 29 contra e 3 abstenções. Entretanto, para ser aprovada, a proposta do Santuário de Baleias do Atlântico Sul, defendida desde 1999 pelo Brasil, Argentina e África do Sul, necessitava de 75% dos votos.
“Apesar da não aprovação podemos afirmar que a proposta está ganhando força dentro da Comissão”, avaliou Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Baleias do Greenpeace. “Na Reunião de St. Kittis e Nevis, no ano passado, não conseguimos nem sequer propor o santuário”, complementou.
Uma outra vitória importante foi a garantia de que a caça comercial de baleias não será retomada. A decisão passa por cima de uma resolução simbólica aprovada em 2006 pelos aliados baleeiros, que afirmava que a proibição já não era mais necessária. O bloco dos países conservacionistas, que inclui o Brasil, se mostrou mais forte e consolidado. Além da não retomada de caça comercial, esses países conseguiram apresentar o turismo de observação de baleias como alternativa socioeconômica e científica para acabar com a caça.
“Tivemos uma das maiores vitórias políticas dos últimos anos. A abstenção dos países aliados ao Japão e a consolidação do bloco latinoamericano com atitudes mais pró-ativas e integradas contribuiu para a preservação das baleias”, afirma Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Baleias do Greenpeace.
O Japão pediu autorização para que suas comunidades costeiras pudessem caçar quantidades indeterminadas de baleias Minkes, como caça de subsistência. A proposta japonesa foi imediatamente rechaçada por uma coalizão de países que se opõem à caça de baleias. Somente receberam aprovação da Comissão a continuidade das capturas aborígenes de baleias pela Groenlândia, Alasca e Rússia. “A proposta do Japão é uma forma velada de caça comercial de baleias, apesar de os japoneses assegurarem que é apenas uma atividade de subsistência dos povos locais”, afirmou Leandra.
O Greenpeace mobilizou milhares de pessoas em vários países para manifestar seu apoio à luta contra a caça comercial das baleias por meio de manifestações públicas e com I-go, uma campanha inovadora na internet. “Sem a participação ativa da sociedade não seria possível comemorar esta vitória e mostrar ao mundo a importância da conservação das baleias e golfinhos”, reafirma Leandra.
A próxima reunião da CIB será em Santiago, Chile, em junho de 2008.
11 de setembro de 2007
São Paulo faz ato em memória das vítimas do acidente com o césio-137
Vestidos de preto, os ativistas deitaram no chão enquanto uma pessoa disfarçada de morte representava os riscos da energia nuclear. A morte simbólica foi uma maneira de lembrar os quase 60 mortos e as milhares de pessoas afetadas pelo acidente com a cápsula radioativa de césio-137 em Goiânia, que completa 20 anos esta semana.
O ato foi iniciativa do Greenpeace e da Fundação SOS Mata Atlântica e contou com a participação de Santos Francisco de Almeida, representante da Associação dos Militares Vítimas do Césio-137 (AMVC-137). O secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo, Xico Graziano, esteve presente ao ato.
"O estado de São Paulo não precisa de energia nuclear, que é perigosa e desnecessária", afirmou Graziano.
Na segunda-feira, um ato semelhante foi realizado em Salvador - clique aqui para saber como foi.
O acidente com o césio-137 ocorrido em Goiânia em 1987 é considerado o pior acidente radioativo em área urbana do mundo. Para saber um pouco mais sobre a história do acidente e participar da cyberação contra a retomada do programa nuclear brasileiro (e também a construção de Angra 3), clique aqui.
Estima-se que as 19 gramas de césio-137 contidas naquela fonte fizeram mais de 60 vítimas e contaminaram mais de 6 mil pessoas, segundo dados da AVICÉSIO. Os afetados sofrem com problemas como câncer, defeitos genéticos, seqüelas psicológicas e preconceito. A tragédia ainda deixou como herança mais de 20 toneladas de lixo radioativo.
“Cerca de 500 militares foram atingidos pelo acidente. O atual comando da PM mandou abrir uma sindicância que apurou que pelo menos 202 destes militares estão doentes, com problemas graves como câncer e alergias”, afirmou Almeida.
Além do perigo radioativo, o acidente de Goiânia expôs a incapacidade do governo federal em garantir a segurança das instalações nucleares no Brasil. Essa incapacidade foi mais recentemente detalhada pelo relatório da Câmara dos Deputados “Fiscalização e Segurança Nuclear”, publicado em 2006. O documento aponta diversas falhas na estrutura de controle das atividades nucleares no Brasil tais como a ambigüidade de funções da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), que acumula os papéis de fomento, pesquisa e fiscalização das atividades nucleares do país.
“O governo brasileiro não tem capacidade de garantir a segurança das instalações nucleares que já existem e, mesmo assim, decidiu investir mais R$ 7 bilhões na construção da usina nuclear Angra 3. Os enormes riscos e os altos custos envolvidos tornam este projeto inaceitável”, disse Rebeca Lerer, da campanha de energia do Greenpeace.
As entidades promotoras do ato em São Paulo afirmam que o 20º aniversário da tragédia de Goiânia serve como um momento de reflexão para a sociedade brasileira. “Agora que o governo federal anuncia a retomada do programa nuclear brasileiro, a sociedade deve se mobilizar e deixar claro que não quer conviver com mais este risco”, afirmou Mário Mantovani, da SOS Mata Atlântica.
Na próxima quinta-feira (13), o Greenpeace apoiará os atos da Associação das Vítimas do Césio-137 em Goiânia (GO).
greenpeace.org.br
3 de setembro de 2007
MP pede suspensão do licenciamento ambiental de Angra 3
Segundo o procurador da República André de Vasconcelos, o Ibama de Brasília tem cedido a pressões da Eletronuclear e de grandes empreiteiras interessadas na obra e está conduzindo o processo de licenciamento ambiental "de forma açodada e atabalhoada, desrespeitando o devido processo legal e a transparência e participação da sociedade civil e instituições de fiscalização".
Entre os problemas apontados pelo procurador, está o descumprimento do prazo legal para a realização das audiências, que foram convocadas menos de 45 dias após a publicação do edital no Diário Oficial. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) tampouco estava disponível para consulta nos escritórios do Ibama no Rio de Janeiro ou nas 10 unidades de conservação que serão afetadas pela construção de Angra 3.
Em nota sobre o assunto publicada no jornal Valor Econômico de hoje (28/08), o assessor da presidência da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães disse que a Eletronuclear apresentou o plano de comunicação ao Greenpeace, na Câmara Americana, e que o plano teria recebido elogios. O engenheiro elétrico Ricardo Baitelo, da campanha de energia do Greenpeace, que estava nos eventos citados por Leonam esclarece:
"A declaração do Sr. Leonam Guimarães sobre o Greenpeace é incorreta e tem como único objetivo minimizar as acusações do Ministério Público Federal sobre os graves problemas de publicidade do processo de licenciamento de Angra 3. Estivemos presentes como espectadores em um evento público sobre o Licenciamento de Angra 3 promovido pela Câmara Americana de Comércio em São Paulo na semana passada. O palestrante, Dr. Iukio Ogawa, superintendente de Licenciamento e Meio Ambiente da Eletronuclear, comentou aspectos relacionados ao licenciamento da Usina de Angra 3 tais como as Audiências Publicas e o plano de comunicação da Eletronuclear. Ao contrário do que se afirma, este plano não foi em nenhum momento recebido pelo Greenpeace ou, menos ainda, elogiado por qualquer um dos nossos representantes."
Com informações do jornal Estado de São Paulo e Valor Econômico
Saiba mais:Sociedade civil protesta contra Angra 3 em Brasília
greenpeace.org.br
24 de agosto de 2007
O planeta pede sua ajuda! Mude o Clima!
"A grande maioria das pessoas tem consciência sobre o aquecimento global. Muitos de nós sabemos o que está por vir e as conseqüências que a natureza e nós podemos sofrer.
17 de agosto de 2007
Florianópolis foi o palco do primeiro show de rock movido 100% a energia solar realizado no Brasil
A iniciativa da entidade ambientalista Greenpeace, em parceria com o Labsolar (Laboratório de Energia Solar da Universidade Federal de Santa Catarina), foi inspirada em experiências semelhantes realizadas com sucesso na Austrália e na Europa.
O objetivo do Brasil Solar é popularizar a energia limpa e renovável que vem do sol. A energia solar é uma das melhores alternativas aos combustíveis fósseis poluentes, que geram alterações no clima do planeta e provocam danos à saúde.
"O show demonstrou as duas principais aplicações da energia solar fotovoltaica", explica Ricardo Rüther, do Labsolar. Junto ao palco, foi montado um sistema autônomo de ~5kW de potência (~50m2 de placas fotovoltaicas), para abastecer de energia elétrica parte da demanda de energia. O sistema conectado à rede elétrica, de 2kW de potência, que o Labsolar vem operando desde 1997, forneceu a energia complementar, possibilitando, assim, um show 100% movido a energia solar!
"A grande novidade do show Brasil Solar é que conseguimos reunir, em um só evento, cultura, inovações tecnológicas e preservação da natureza", diz Délcio Rodrigues, Coordenador de Campanhas do Greenpeace. "Demonstrar que a energia solar é uma alternativa viável e não poluente", completa.
Como funciona...
A energia utilizada no show é proveniente do sol, transformada em energia elétrica pelos painéis fotovoltaicos, construídos com cristais de silício. Essa tecnologia permite captar a luz do sol e transformá-la em energia elétrica. Para cada hora de show, será economizada energia equivalente ao consumo de dez residências, ou 112 kWh.
O sistema autônomo é composto pelas placas fotovoltaicas e um banco de baterias, onde se armazena a energia coletada pelas placas (pois o show não pode parar se uma nuvem passar por sobre o palco ou se o dia for nublado!), sendo completamente independente da rede elétrica convencional.
Já o sistema conectado à rede elétrica funciona de forma distinta: ele usa a rede elétrica como bateria, injetando nela toda a energia elétrica gerada pelas placas solares (o que dispensa o uso das baterias convencionais, já que a rede elétrica pública atua como uma gigantesca bateria), como se o sistema fosse uma mini-usina geradora, em paralelo às grandes usinas hidrelétricas (como Itaipu, por exemplo). Como este sistema já vinha injetando energia na rede desde setembro de 1997, o "crédito" em energia acumulado até o dia em que foi realizado o show era muito superior à energia necessária para a sua realização. É esse crédito que garantiu um show totalmente solar.
Numa residência onde a rede elétrica convencional não chega (uma fazenda, por exemplo), um sistema autônomo, que requer um banco de baterias para se ter energia à noite e nos dias nublados, pode satisfazer todas as necessidades energéticas que a vida moderna impõe.
Em residências urbanas, por outro lado, o sistema conectado à rede elétrica é o mais apropriado, já que ter a rede elétrica convencional ao alcance significa não depender das baterias, que ainda são bastante caras e pesadas. No sistema conectado à rede elétrica, toda a energia que é gerada pelas placas (e não é consumida) é injetada na rede elétrica (o relógio contador anda para trás e o consumidor acumula um crédito). À noite, quando as placas não geram nenhuma energia, aquele crédito acumulado durante o dia é então utilizado. Sem poluição, ruído ou peças móveis, e de forma renovável, a energia solar fotovoltaica já pode suprir todas as nossas necessidades energéticas.
greenpeace.org.br
7 de agosto de 2007
SE A GENTE NÃO DEFENDER O PLANETA, ELE VAI SE DEFENDER SOZINHO...
Não há mais tempo a perder!
1 de agosto de 2007
colocando a reciclagem em prática
1. Procure o programa organizado de coleta de seu município ou uma instituição, entidade assistencial ou catador que colete o material separadamente. Veja primeiro o que a instituição recebe, afinal, não adianta separar plástico se a entidade só recebe papel.
2. Para uma coleta ideal, separe os resíduos em não-recicláveis e recicláveis. Entre os recicláveis, separe papel, metal, vidro e plástico.
3. Veja exemplos de materiais recicláveis:
Papel: jornais, revistas, formulários contínuos, folhas de escritório, caixas, papelão, etc.Vidros: garrafas, copos, recipientes.Metal: latas de aço e de alumínio, clipes, grampos de papel e de cabelo, papel alumínio.Plástico: garrafas de refrigerantes e água, copos, canos, embalagens de material de limpeza e de alimentos, sacos.
4. Escolha um local adequado para guardar os recipientes com os materiais recicláveis até a hora da coleta. Antes de guardá-los, limpe-os para retirar os resíduos e deixe-os secar naturalmente. Para facilitar o armazenamento, você pode diminuir o volume das embalagens de plástico e alumínios amassando-as. As caixas devem ser guardadas desmontadas.
Fonte: http://www.ajudabrasil.org/
Faça sua parte!!
26 de julho de 2007
Liminar suspende liberação do milho transgênico da Bayer
24 de julho de 2007
ENQUETE NA COMUNIDADE DO ORKUT
20 de julho de 2007
Greenpeace mobiliza celebridades, artistas multimídia e cidadãos comuns na luta contra o aquecimento global
"O alarme sobre o aquecimento global já soou nos gabinetes governamentais e laboratórios científicos. O desafio agora é conscientizar as pessoas", afirma Rebeca Lerer, coordenadora da campanha de clima e energia do Greenpeace Brasil. O projeto Mude o Clima! estréia com uma página na internet. Ela traz um roteiro com dicas para que as pessoas possam lutar contra as mudanças climáticas em casa, na escola e no trabalho, e conta com podcasts, um blog e ferramentas interativas, como uma experiência virtual em que você pode sentir os efeitos do aquecimento global.O objetivo é mostrar que todo mundo pode agir. "Não adianta só assistir as notícias trágicas na TV e continuar como se nada estivesse acontecendo. Ao economizar luz e água, usar transporte de forma mais eficiente e combater o desmatamento da Amazônia, todo mundo poder dar sua contribuição para deter o aquecimento global."
O destaque do site é a área de podcasts. Além de aplicações interativas, os interessados poderão agora agendar exibições públicas do documentário do Greenpeace sobre os impactos das mudanças climáticas no Brasil: Mudanças do clima, mudanças de vidas. Na área de downloads os destaques são as músicas. "Os artistas estão licenciando o uso destas canções como apoio ao projeto", diz Rebeca. No lançamento, músicas de Mad Professor (mestre do Dub inglês), Fuzzy Project, Afonjah e Os Irreversíveis.
Além do conteúdo on-line, o projeto Mude o Clima! vai gerar atividades nas ruas em datas especiais. Durante a semana do meio ambiente, em junho, o Greenpeace deve promover passeios ciclísticos com o tema aquecimento global em várias cidades brasileiras.
Conheça agora o site Mude o Clima!
www.grenpeace.org
16 de julho de 2007
Relatório Revolução Energética vê luz no fim do túnel do aquecimento global
14 de julho de 2007
Convenção internacional barra intenção japonesa de liberar comércio de baleias
Internacional — Japão queria a reabertura do comércio de baleias, mas sua proposta foi fortemente rejeitada durante encontro da Cites
12 de julho de 2007
Reunião da Comissão Internacional da Baleia termina com vitórias
Internacional — A 59º Reunião Anual da Comissão Internacional da Baleia (CIB) foi encerrada com sucesso para o bloco dos países conservacionistas e com grandes mudanças políticas a favor da preservação das baleias
4 de julho de 2007
FX2 Além da Música
Faça a sua parte. Estamos fazendo a nossa!!!
SOS Live Earth 7.7.07 http://www.liveearth.org/
O evento está sendo organizado por Al Gore, ex-vice-presidente norte-americano. Algumas atrações confirmadas do festival são nomes de peso do rock atual: Red Hot Chili Peppers, Muse, Bloc Party, Keane, Foo Fighters, Snow Patrol, Duran Duran e Bon Jovi. Lembramos que a Maratona pelo meio ambiente Live Earth terá transmissão ao vivo de 24 horas para o Brasil pelo canal Multishow.
Nós da FX2 achamos que é uma bela iniciativa, já que o ano de 2007 será o segundo mais quente da história e até o final do secúlo as temperaturas subirão de 1,8º C a 4º C no planeta.